LUA - USGS MISSÃO CLEMENTINE

ROSWELL

Numa madrugada da primeira semana de julho de 1947, no deserto do Novo México, nos arredores da cidade de Roswell, uma espaçonave extreterrestre, acidentou-se.

* Uma informação interessante sobre esse caso, é que a região onde caiu a espaçonave,não era uma região qualquer do planeta Terra. A queda aconteceu nos arredores do 509* Grupo de Bombardeiros da Força Aérea do Exército dos EUA, a única base militar do mundo, naquele tempo, que possuía um arsenal de 15 bombas atômicas; dali partiram os dois bombardeiros responsáveis pela destruição de Nagazaki e Hiroshima, as duas cidades do Japão que foram desintegradas na II Guerra Mundial, pelas duas primeiras bombas atômicas usadas como arma de guerra, na História.
Próxima, ainda, estava a base de mísseis e foguetes de White Sands, onde trabalhavam os cientistas alemães que foram levados para os EUA, após a derrota da Alemanha.


Dois anos depois das explosões atômicas, uma grande incidência de OVNIs foi testemunhada na região.

O caso é relatado pelo Cel. Philip Corso em seu livro  " O Dia Seguinte à Roswell". Lá o antigo oficial do exército dos EUA, altamente condecorado e respeitado dentro dos Serviços de Inteligência das Forças Armadas, relata que foi o responsável por introduzir a tecnologia recuperada desse acidente, na indústria civil.
Entre essas inovações estariam o bisturi laser, o kevlar (tecido à prova de balas), o circuito integrado e transistor, as lentes de visão noturna atualmente utilizadas por militares e a fibra ótica. Obviamente, o registro das patentes, sobre esses avanços tecnológicos, renderiam lucros inimagináveis, para alguém.

Relata também que teria visto alguns dos corpos dos ocupantes da  espaçonave, que definitivamente, não eram deste planeta.

A espaçonave acidentada, foi encontrada por um rancheiro local que avisou o Xerif local, que por sua vez, comunicou a Força Aérea.
O Major Jesse Marcel  atendeu pessoalmente a ocorrência e teria  recolhido alguns fragmentos do acidente, que estavam espalhados numa faixa de 1.200 metros de comprimento por 80 metros de largura.  Num deles, o filho de Marcel, afirma que indentificou estranhas escritas estampadas no metal que tinha a particularidade de ser amassado e voltar à forma original . Esse particular, foi confirmado por outras testemunhas que afirmam ter tido contato com o misterioso metal. Os jornais locais publicaram a manchete  anunciando que o 509* Grupo de Bombardeiros da Força Aérea dos EUA tinha capturado  um "disco voador". As notícias foram desmentidas no dia seguinte, afirmando que não passava de um balão metereológico.
Recentemente o astronauta da Apollo 14 e cientista Edgar Mitchell, que nasceu na região, começou a divulgar que o acidente de Roswell foi verdadeiro e que a tecnologia do objeto capturado já está sendo utilizada em naves construidas aqui no nosso planeta, apesar de serem bem inferiores à original. Diz também que confirmou a existência desse projeto secreto junto ao Pentágono, onde indentificou as verbas que foram liberadas com essa finalidade.

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