LUA - USGS MISSÃO CLEMENTINE

POR QUE SABEMOS TÃO POUCO SOBRE O ASSUNTO?

 Depois de séculos de conflitos locais, a humanidade conseguiu, enfim, promover duas guerras mundiais: em 1914 e 1942.

Aproveitando a situação econômica precária da Alemanha, que saiu derrotada na I Guerra Mundial, Hitler conseguiu, com apoio de financiamento externo, montar a mais poderosa máquina de guerra da Europa, dirigida pelo Partido Nazista.

Os conflitos, históricos, entre os povos europeus, já vinham da idade média, mesmo antes de se constituirem as nações nesse continente. Com a queda do Império Romano, os Germânicos, Saxões, Bretões, Celtas, etc, disputavam por questões políticas e territoriais, na região. Essa rivalidade ancestral, culminou numa guerra de caráter mundial, a primeira, que criou as condições para a segunda, que viria poucos anos depois.

A grande diferença foi a tecnologia: no começo do século passado, o homem aprendeu a voar.

Os bombardeios foram a marca registrada da II Guerra Mundial e o seu ponto culminante foi a detonação de duas bombas nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki.

Pois bem, parece que as consequências dessas duas detonações foram  maiores do que imaginávamos até hoje.

Os EUA foram obrigados a desenvolver às pressas a sua indústria bélica para socorrer os países europeus esgotados pelo conflito. 

Após a vitória, em 1945, os EUA recém-saídos da pior depressão econômica da sua História, alcançaram uma situação privilegiada na qualidade de defensores da democarcia mundial. As suas Forças Armadas e Serviços de Inteligência obtiveram apoio incondicional para trabalhar pela defesa de seu país.

Os EUA foram aclamados mundialmente como heróis e libertadores da Europa oprimida. A confiança da população em suas Forças Armadas, era irrestrita.

Por outro lado,a União Soviética, aliada dos EUA durante a grande guerra,continuava mobilizada militarmente e passou a representar uma ameaça. Isso manteve o estado de alerta que resultou no fortalecimento da máquina militar dos EUA com a criação do seu Departamento de Defesa, em 1947, unificando a Marinha, Exército e Força Aérea e, respectivamente, os seus serviços de Inteligência sob a direção de James Forrestal, o primeiro Secretario de Defesa indicado para o cargo.

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