OPPENHEIMER E MAKSUTOV
Abaixo, é possível comparar uma imagem da cratera Oppenheimer, com 225 km de diâmetro, em preto e branco e uma imagem da mesma cratera à cores. Ambas obtidas pelo satélite Clementine, em 1994. As imagens em preto e branco tiveram ampla divulgação enquanto as imagens com as cores naturais da Lua, foram publicadas no site do USGS. Os pesquisadores Jonh Lear e Ron Schmidt divulgaram a existência dessas imagens em 2006. Mais adiante José Escamilla e Cary Martinuik e outros produziram um trabalho em vídeo,com produção de Lear, chamado MOON RISING, em 2008, e divulgaram gratuitamente na Internet.
Acima um detalhe de um mapa da Lua focalizando a região a região das crateras Oppenheimer e Maksutov
Acima a imagem da Clementine, focalizando Oppenheimer, publicada em preto e branco.
Acima imagem da da cratera Oppenheimer feita pela Clementine , e que foi publicada no site no USGS, mostrando a Lua em suas cores naturais.
Acima, na cratera Maksutov (imagem ampliada), que aparece junto à cratera Oppenheimer, podemos detalhes que sugerem a presença de "objetos" ou, quem sabe, estruturas, já que as imagens foram feitas de 440 km da superfície e mesmo grandes construções pareceriam pequenos detalhes da paisagem.
Detalhe ampliado da cratera Maksutov, próxima à Oppenheimer. Imagem obtida pela sonda Clementine, exibida no USGS Website.